quarta-feira, 1 de junho de 2016

Batalha de Yavin




Um tiro. A sobrevivência da Aliança Rebelde estava em um tiro de um herói improvável, um garoto que há poucos dias era um mero fazendeiro em um planeta remoto chamado Tatooine. Lá, ele era um bom piloto para o que se usava no local, mas nada se comparava a pilotar um caça X-Wing. O destino da Aliança Rebelde acabaria recaindo sobre ele e, para falar a verdade, não poderia estar em melhores mãos.

A Batalha de Yavin foi o primeiro grande confronto entre a Aliança Rebelde e o Império Galático. Foi tão decisiva que no futuro a história seria dividida entre antes e depois da Batalha de Yavin. O objetivo final da batalha era destruir a Estrela da Morte, uma estação bélica com poder de fogo para destruir um planeta, uma enorme ameaça não apenas para a Aliança Rebelde, mas para todos os planetas do Universo. A Batalha de Yavin em si já é bastante conhecida, mas as circunstâncias que levaram a ela nem tanto, então vou passar boa parte desse vídeo falando do contexto anterior da Batalha.

A Aliança Rebelde, ou, se preferir, a Aliança para Restauração da República, era ainda um movimento recente, a rebelião tendo sido declarada apenas dois anos antes da Batalha de Yavin. Algumas de suas principais figuras eram bem conhecidas, especialmente Mon Mothma, mas outras pessoas trabalhavam nas sombras. Uma delas era Leia Organa, que foi fundamental para a obtenção dos planos da Estrela da Morte que permitiriam a sua destruição em Yavin. Leia Organa não apenas receberia os planos na unidade R2-D2 e estaria em Yavin durante a decisiva batalha, mas esteve no começo do processo de roubar as especificações da Estrela da Morte.

Tudo começou quando os líderes da então nascente Aliança Rebelde, Mon Mothma, Bail Organa e Garm Bel Iblis foram capturados quando da assinatura do Acordo de Corellia que formalmente declararia a rebelião contra o Império. A princesa Leia participou dessa reunião, mas não estava fisicamente presente e quando da invasão da reunião por Darth Vader e seus stormtroppers, Bail Organa foi capaz de desligar o holograma e esconder a participação de sua filha. Os três teriam o primeiro contato com a Estrela da Morte ao serem conduzidos para lá após a captura. Dessa forma, os rebeldes ficariam sabendo da existência dessa estação de batalha, mas ainda não teriam a total percepção do seu potencial destrutivo.

Os rebeldes obteriam informações mais concretas com o resgate do Genue, onde descobririam que Wookies escravos estavam sendo utilizados para a construção de uma superarma do império. Os rebeldes então interceptariam um comboio imperial e resgatariam os wookies escravos. Não apenas isso, conseguiriam informações preciosas nessas naves, que seriam a primeira peça de um intricado quebra-cabeça que, os planos de construção da Estrela da Morte.

Simultaneamente a isso, Leia Organa receberia informações de um agente rebelde em Ralltiir, para onde havia ido para uma missão humanitária, mas que na verdade era uma missão de apoio aos rebeldes no planeta que estava sob ocupação imperial. Lorde Tion estava designado pelo império para pacificar o planeta e ele tinha grande interesse em Leia, o sentimento definitivamente não sendo recíproco. Porém, essa situação acabou sendo explorada pelo pai de Leia, Bail Organa, que sabia que Tion possuía informações sobre a Estrela da Morte e arranjaria um jantar entre os três na Casa Real de Alderaan, Tion há muito tempo querendo uma reunião com Bail Organa.

Tion forneceria uma série de informações para os Organa e sugeriria que eles apoiassem o projeto, o que garantiria segurança ao planeta. Proporia um casamento com Leia com a promessa de torná-la a mulher mais poderosa do Império. Leia ficaria cada vez mais incomodada com essa conversa e cometeria um grande erro ao mencionar o nome "Estrela da Morte", nunca mencionado por Tion, o que foi suficiente para que ele percebesse qual era a real situação. Tentaria fugir e informar o Império sobre o posicionamento dos Organa, mas acabaria sendo morto.

Mais informações foram obtidas nas estações de pesquisa em Corulag, atacadas com sucesso pelos rebeldes que obtiveram não apenas as informações nos computadores das estações, mas também do escravo pessoal do Gran Moff Tarkin, Gial Ackbar. Com isso, puderam confirmar o potencial ofensivo da Estrela da Morte, mas faltava algo mais concreto para poderem se defender dessa ameaça.

Durante o jantar, Tion daria a informação de que os planos de construção da Estela da Morte estavam se dirigindo do quartel-general do Gran Moff Tarkin em Eriadu para Toprawa, onde estava sendo realizada a pesquisa para o sistema de controle do superlaser da Estrela da Morte. Esse comboio iria receber os planos do sistema de controle e depois enviar tudo para Coruscant. Os Rebeldes decidiram que era vital obter esses planos e planejaram interceptar o comboio por mais suicida que essa missão pudesse ser.

Seria então posta em andamento a Operação Skyhook para obter os planos da Estrela da Morte. A primeira parte seria a missão de Danuta, na qual Kyle Katarn, ex agente imperial agora trabalhando para os rebeldes, roubaria os planos em Danuta em cooperação com Jan Ors, outra agente dos rebeldes. Esses planos seriam entregues para a princesa Leia pessoalmente a bordo da corveta corelliana Tantive IV, que se dirigiria para obter partes adicionais dos planos da Estrela da Morte.

A última parte seria resultado do jantar com Lorde Tion e a informação sobre o comboio imperial carregando os planos. Esse comboio seria interceptado em Toprawa e teríamos a primeira grande batalha da Aliança Rebelde, a Batalha de Toprawa, travada no espaço e também em terra. Os planos acabariam caindo no planeta, onde ainda estava o projeto do sistema de controle. Recuperar as informações seria apenas parte do problema e sair do planeta com eles seria ainda mais complicado, uma vez que o Império bloquearia o planeta e o próprio Darth Vader iria a Toprawa para cuidar dessa situação.

E é aqui que a princesa Leia voltaria à cena. O plano original era que Bail Organa fosse a bordo do Tantive IV para se valer da imunidade diplomática para entrar e sair do planeta, mas Leia sugeriria que ela fosse a Toprawa a título de missão humanitária, acreditando que isso levantaria menos suspeita já que ela havia tido essa atuação no passado. Bail Organa aceitaria e Leia iria para Toprawa a bordo do Tantive IV.

A operação de solo liderada por Vermillion e Havet Storm conseguiria tomar as bases de pesquisa e o centro de comunicação em Toprawa, e com isso foram capazes de transmitir os planos da Estrela da Morte para o Tantive IV, que já estava no planeta. Os rebeldes foram capazes de receber os planos e após isso tentariam deixar o planeta, agora com as especificações completas da Estrela da Morte. O Destróier Devastator, com Darth Vader abordo, inicialmente deixaria o Tantive IV passar, mas, ao receber a informação da transmissão de dados para a nave, passariam a perseguir o Tantive IV, que, no entanto, conseguiu entrar no hiperespaço e fugiria de Toprawa, sendo perseguido pelo Devastator.

A princesa Leia não fugiria para Alderaan ou para a base rebelde, e sim para Tatooine, onde pretendia recrutar o antigo herói das Guerras Clônicas, Obi-Wan Kenobi. O Tantive IV seria interceptado em Tatooine e capturado pelo Devastator. Porém, antes que isso ocorresse, um pod de fuga seria lançado no planeta contendo dois droids, R2-D2 e C-3PO, o primeiro deles contendo os planos da Estrela da Morte. Leia Organa havia pedido à unidade R2 que levasse esses planos para Obi-Wan Kenobi, que então deveria levar ao comando rebelde.

E agora temos uma história já bastante conhecida sobre como a unidade R2 acabaria nas mãos de uma família de fazendeiros, um deles sendo Luke Skywalker. Após uma série de eventos, Luke acabaria encontrando Obi-Wan Kenobi e os dois procurariam os serviços de Han Solo para transportá-los para Alderaan, que acabou sendo destruída pela Estrela da Morte. A Milenium Falcon seria arrastada para a Estrela da Morte, onde a princesa Leia estava presa. No fim, acabou sendo positivo para os Rebeldes a captura de Obi-Wan e os demais, já que isso permitiu o resgate de Leia Organa seguida do transporte das informações sobre a Estrela da Morte contidas na unidade R2 para a base rebelde na quarta lua de Yavin. Porém, isso veio com dois pontos negativos. O primeiro foi a perda de Obi-Wan Kenobi, morto por Darth Vader na Estrela da Morte, e o segundo foi a revelação para o Império da localização da base rebelde, a Milenium Falcon tendo sido rastreada pelo Império, o que levou a Estrela da Morte até Yavin, onde seria travada a primeira grande batalha decisiva da Aliança Rebelde.

Planos Opostos
Na Batalha de Yavin, o plano do Império era muito simples: se aproximar da lua onde estava a base rebelde e destruí-la por completo, acabando com a nascente rebelião. Já para os rebeldes, a tarefa seria muito mais complexa, tendo que destruir a espação bélica com pouquíssimos recursos.

Graças aos planos obtidos pela princesa Leia, os rebeldes foram capazes de analisar a Estrela da Morte atrás de fraquezas que pudessem ser exploradas. E encontraram uma na forma de um exaustor térmico desprotegido pela qual um torpedo de próton poderia entrar e causar uma reação em cadeia que atingiria o reator e destruiria a Estrela da Morte. O problema é que esse exaustor tinha dois metros de diâmetro e era protegido por torres e, possivelmente por caças também.

A Estrela da Morte foi projetada para ser basicamente imbatível contra naves de grande porte, porém, caças ainda poderiam ter uma chance explorando a fraqueza detectada. O destino da Aliança Rebelde estaria nas mãos de 32 pilotos que utilizariam 22 caças X-Wing, 8 Y-Wing e dois R-22 Spearheads, protótipos para os futuros A-Wings. Esses caças seriam separados em quatro esquadrões, Vermelho, Dourado, Azul e Verde. Agora, a história não é tão clara quanto vocês podem pensar e há certa controvérsia em alguns pontos e inclusive vocês podem estranhar a inclusão de mais caças e mais esquadrões do que é comumente conhecido. Algumas fontes ignoram por completo os esquadrões azul e verde e há até discussão sobre as cores dos esquadrões, o que comumente é conhecido como o Esquadrão Vermelho sendo o Azul em algumas fontes e o Dourado o Vermelho. Na fonte mais confiável que temos, o Esquadrão Vermelho era liderado por Garven Dreis e era composto por 12 X-Wings, contando com figuras como Luke Skywalker e Wedge Antilles em sua composição. O outro era o Esquadrão Dourado, liderado por Jon Vander, composto por sete Y-Wings. Esses dois esquadrões teriam a finalidade de atacar o exaustor desprotegido, enquanto que o Esquadrão Azul e o Verde atacariam as torres de defesa da Estrela da Morte tentando conseguir mais tempo para os outros dois esquadrões.

Do lado imperial, além da própria Estrela da Morte, apenas um esquadrão de caças seria utilizado, o Esquadrão Negro, composto por oito Tie-Fighters, sendo que seis foram empregados no primeiro ataque e outros dois auxiliariam Darth Vader, que utilizaria um Tie Advanced na parte final da Batalha de Yavin.

A Batalha
Agora, vou falar sobre a batalha em si. Só como uma observação, falarei apenas da ação dos Esquadrões Vermelho e Dourado, que tiveram papel mais importante e havendo também mais informações sobre o desempenho em batalha.

Faltando quinze minutos até que a Estrela da Morte chegasse em alcance de tiro na quarta lua de Yavin, os caças rebeldes partiriam para a sua missão improvável. Ao se aproximarem do alvo, os pilotos sentiriam os seus caças tremerem devido ao campo magnético da estação bélica. Ao obter contato visual, Wedge Antilles, o Vermelho Dois, se impressionaria com o tamanho da Estrela da Morte e teria a sua atenção chamada pelo Líder Vermelho.

O primeiro momento da batalha seria um confronto entre as torres de defesa e os caças. O Esquadrão Vermelho iria para o combate, preparando o campo para o voo pela trincheira do Esquadrão Dourado. Luke Skywalker desferiria um dos primeiros golpes contra a Estrela da Morte descendo repentinamente para escapar dos radares e em seguida atacando as baterias em seu alcance. Porém, havia descido um pouco demais e escaparia por pouco do rescaldo de seu ataque, felizmente saindo apenas “um pouco tostado” em suas palavras. Pouco tempo depois, o Vermelho Cinco voltaria a investir contra a Estrela da Morte, novamente obtendo sucesso e dessa vez escapando com maior antecedência do local do ataque.

Porém, novos problemas apareceriam para os rebeldes, um esquadrão de Tie Fighters. As atenções dos rebeldes teriam que ser dividida entre os caças e as torres de defesa. Agora, os caças rebeldes teriam que ajudar um ao outro para sobreviverem ao ataque. Biggs Darklighter, o Vermelho Três, seria o primeiro a ter problemas, com um Tie Fighter em sua cola que ele não conseguia despistar. Luke Skywalker apareceria e salvaria o seu amigo de infância ao destruir o Tie Fighter. Algum tempo depois, seria a vez de Luke ter problemas com um caça e ele seria auxiliado por Wedge Antilles, que atacou frontalmente o caça inimigo sem chance de defesa.

Mas os rebeldes teriam as suas baixas nessa etapa do conflito, embora as fontes divirjam sobre a ordem em que os eventos aconteceram e mesmo a numeração dos caças. Jek Tono Porkins, o Vermelho Seis, seria derrubado por torres ao ser preso em um intenso tiroteio, que ele pensou que podia suportar apesar dos avisos de Biggs recomendando que ejetasse. John D. Branon, o Vermelho Quatro, seria a primeira vítima dos Tie Fighters.

O Esquadrão Dourado começaria o voo pela trincheira tendo como alvo o exaustor. Nesse momento, Darth Vader iria para a batalha em seu Tie Advanced escoltado por dois Tie Fighters. Jon Vander, o Dourado Líder, entraria na trincheira acompanhado por mais dois Y-Wings sob fogo das torres de defesa. Repentinamente, elas pararam de atirar, para espanto dos três pilotos. O que poderia parecer uma boa notícia não era, já que as torres pararam de atirar para não atingirem por acidente Darth Vader e os outros Tie Fighters, que foram interceptar o grupo de ataque. O Dourado Líder tentaria um tiro contra o exaustor, porém, morreria antes, precedido por Tiree e Davish Krail, Dourados Dois e Quatro respectivamente.

Caberia agora ao Esquadrão Vermelho tentar o derradeiro tiro contra a Estrela da Morte. O Líder Vermelho, Garven Dreis, lideraria o segundo ataque, acompanhado por Puck Naeco e Theron Nett, Vermelhos Dez e Doze. O plano era o Vermelho Líder cuidar do ataque contra o exaustor e os demais segurarem os caças até que isso acontecesse. Nisso, o Vermelho Dez seria abatido. O segundo ataque chegaria mais perto de seu alvo, o Líder Vermelho tendo efetuado o disparo de torpedos, porém, não tendo conseguido alcançar o alvo apesar do auxílio do computador. As fontes divergem sobre se o Vermelho Doze morreu antes ou depois do disparo, mas o fato é que todos os participantes do segundo ataque seriam abatidos.

Restavam o Vermelho Cinco, Dois e Três. O Vermelho Líder encarregaria Luke Skywalker de liderar o ataque seguinte, que deveria ser o último, não apenas pela falta de caças restantes, mas também pelo tempo, a Estrela da Morte estando extremamente próxima de Yavin 4.

Os três caças entraram na trincheira e, como havia acontecido antes, Darth Vader e sua escolta iriam à caça dos rebeldes. Nesse ataque, Biggs seria alvejado por Darth Vader e o amigo de infância de Luke Skywalker seria morto. Agora, algumas fontes dizem que Luke choraria a morte de seu amigo em pleno voo, e segundo uma delas Luke teria dito para si: “Éramos dois cometas, Biggs, e nada pode nos deter”. Wedge seria o próximo a ser atingido, porém, o tiro não seria fatal e o Vermelho Dois fugiria da batalha incapaz de ajudar mais.

Só sobraria Luke Skywalker, seu X-Wing e R2-D2, e não muito tempo depois só restaria os dois primeiros, a unidade R2 sendo atingida no combate. A situação definitivamente não parecia boa para a Aliança Rebelde, mas o segundo homem a ter uma atuação decisiva na Batalha de Yavin apareceria. Han Solo, capitão da Milenium Falcon, entraria na batalha e derrubaria um dos Tie Fighters. Na confusão que se seguiu, o outro Tie Fighter se chocaria com o Tie Advanced e explodiria, enquanto que Darth Vader acabaria sendo deslocado para longe da Estrela da Morte e removido da batalha.

O caminho estava livre para Luke Skywalker, mas podemos dizer que essa era a parte fácil. Restava ainda atingir o exaustor de dois metros de diâmetro, com pouquíssimos segundos restando para que a Estrela da Morte pudesse disparar contra Yavin 4 e aniquilá-la por completo, levando junto consigo a base da Aliança Rebelde. Luke se posicionaria para o tiro com o auxílio do seu computador, quando ouviria a voz de Obi-Wan Kenobi, que tinha começado a sua iniciação à Força na viagem até Alderaan. Segundo relatos, a voz teria dito: “Use a Força, Luke. Deixe fluir. Confie em mim". Luke então desligaria o seu computador, relatando ainda que isso foi intencional, e os comandantes rebeldes ficariam ainda mais assustados, como se a aproximação de uma estação bélica capaz de destruir o planeta não fosse assustador o suficiente. É um pouco controverso quando foi o momento em que Luke desligou o computador, se antes ou depois de Han Solo aparecer, mas o fato é que isso foi feito em algum momento.

Auxiliado apenas pela Força, Luke Skywalker efetuaria o disparo preciso de torpedos que passaria pelo exaustor e causaria a reação em cadeia que destruiria a Estrela da Morte, um tiro em um milhão, como diria Han Solo logo depois. Do lado imperial, sobreviveriam apenas Darth Vader, cujo caça cairia em Vaal, e um piloto de Tie Fighter chamado Qorl, que cairia em Yavin e viveria na selva pelos próximos anos. Mais de um milhão de pessoas morreriam na Estrela da Morte, incluindo o Gran Moff Tarkin. Do lado da Aliança Rebelde, considerando apenas os participantes diretos da batalha, sobreviveriam Luke Skywalker e Wedge Antilles do Esquadrão Vermelho e Keyan Farlander do Esquadrão Dourado. Hamo Blastwell também sobreviveria á batalha, mas seria listado como desaparecido e atuaria como espião da Aliança Rebelde no futuro. Não se sabe se ele era do Esquadrão Verde ou Azul.

Essa seria a primeira grande vitória e marcaria o começo do fim do Império Galático, embora esse fim ainda fosse demorar alguns anos e seria muito sacrificante para a Aliança Rebelde. O contra-ataque imperial viria, mas o importante, por agora, é que a Estrela da Morte foi destruída e que os rebeldes poderiam comemorar o triunfo.

Fontes:
Star Wars: Episódio 4 (filme e livro)
Star Wars: The Original Radio Drama (audiolivro)
Star Wars: Dark Forces (jogo e audiolivro)
Star Wars: The Complete Encyclopedia
Wookieepedia

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